Inscrições para o Princesa em Festa terminam nesta sexta

Termina nesta sexta-feira (dia 15) o prazo para a inscrição na gincana cultural ‘Princesa em Festa 2023’. Os interessados em participar, que ainda não fizeram a inscrição, devem procurar o regulamento e o link com a lista de presentes no site da Secretaria Municipal de Cultura, no endereço https://cultura.pontagrossa.pr.gov.br/princesa-em-festa/. Ainda restam alguns presentes a serem escolhidos.

A gincana Princesa em Festa é um evento anual que já está se tornando tradição em Ponta Grossa e ganha mais destaque neste ano em que a cidade completa 200 anos. Conforme explica o secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal, ela “tem um caráter sócio-recreativo-cultural, que objetiva o resgate de valores como generosidade, gentileza e o convívio em sociedade, por meio de boas ações por toda cidade”. A realização é da Prefeitura de Ponta Grossa, através da Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com a Rede Massa Ponta Grossa/SBT.

O Princesa em Festa deste ano conta com 200 atividades, em alusão aos 200 anos da cidade, e está dividido em seis categorias: PG Cult e Criativa, Cuidar da Nossa Terra, Movimente-se!, Vida Saudável, Cidadão Bem e Ponta Grossa é Demais!. Nesta edição também foram criados presentes chamados de “Algo que não está na lista” para cada uma das categorias. Assim, participantes também podem propor algo diferente do que foi sugerido inicialmente. Essas ações devem ser realizadas até o dia 15 de outubro.

A gincana não tem fins lucrativos. Os participantes são voluntários na execução da ação/presente. As ações abrangem diferentes setores, como artístico-cultural, esportes, orientação no trânsito, conscientização na área de saúde, arrecadação de itens para doação, entre outros. De acordo com o regulamento, podem participar grupos organizados de alunos, professores e familiares de estudantes; grupos desportivos, torcidas organizadas e agremiações em geral; associações e clubes, formais ou não; equipes formadas por famílias; funcionários de lojas representando seus estabelecimentos e pessoas individualmente.

Prefeitura inaugura o Museu Municipal Aristides Spósito

A Prefeitura de Ponta Grossa inaugurou, na tarde desta terça (12), o Museu Municipal Aristides Spósito, a mais nova unidade cultural da cidade. O espaço, que passou a funcionar nas instalações da Mansão Vila Hilda, recebeu parte do acervo do antigo Museu Época.
A solenidade contou com a presença da prefeita Elizabeth Schmidt, do secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal e convidados. A entrega do museu à comunidade faz parte da programação dos 200 anos de Ponta Grossa.
“Nos últimos anos, temos transformado o setor cultural em Ponta Grossa. Investimos no apoio aos nossos artistas e na criação de novas unidades culturais, como é o caso do Museu Aristides Spósito, um espaço dedicado à nossa história e que, com certeza, contribuirá de maneira significativa para a preservação da nossa memória como sociedade”, destacou a prefeita Elizabeth Schmidt.
  O Museu Municipal foi pensado a partir das peças do Museu Época, que volta a ser disponibilizado para a comunidade. O antigo museu foi criado e mantido por Aristides Spósito, falecido em 2019. O espaço foi fechado um pouco antes, em 2016, em decorrência do estado de saúde do proprietário. Sua família, então, fez a doação do acervo para o Município que transformou a Mansão Vila Hilda no Museu que leva o nome do criador do Época.
“É uma justa homenagem ao seu Aristides, que durante anos preservou a memória de Ponta Grossa a partir do seu trabalho. E isso, agora, neste espaço muito importante, que faz parte da identidade local e é um dos prédios mais icônicos de Ponta Grossa. Como Museu, a Mansão estará aberta para a visitação de toda a comunidade”, explica o secretário Alberto Portugal.
A Mansão Vila Hilda foi totalmente revitalizada para receber mais esta unidade de cultura da cidade, especialmente a partir de obras estruturais, como a pintura externa e  na parte elétrica. O Museu conta com dois espaços. No térreo estão dispostas peças que contam um pouco da história de Ponta Grossa, do seu cotidiano, aspectos econômicos e sociais. No piso superior foi montado um ambiente que mostra uma moradia de época, com detalhes de cozinha, copa, quarto de dormir, entre outros. “Não é uma representação da casa da família Thielen, mas de uma casa de época”, explica o secretário Alberto Portugal. Além disso, o Museu Municipal fará parte de um complexo cultural mais amplo, já que está no mesmo espaço onde já se encontram a Escolinha do Patrimônio e a Casa da Memória. Com isso, além da visitação, também se destacará como importante local de pesquisa e conhecimento.

VILA HILDA
Com influência da arquitetura francesa neoclássica e art nouveau, a Mansão Vila Hilda é uma das mais belas e importantes edificações de Ponta Grossa. Foi construída em 1926, por Alberto Thielen, industrial e comerciante da cidade, proprietário da Cervejaria Adriática, portanto, está perto de completar 100 anos. O casarão possui dois pavimentos. No seu interior, conta com pinturas que retratam paisagens e motivos europeus e locais. “Por isso, não só o acervo do museu, mas a própria construção é uma obra a ser admirada”, considera o secretário Alberto Portugal.
Por muitos anos, a Mansão foi sede da Biblioteca Pública de Ponta Grossa. Em 1990 foi tombada pelo Patrimônio Cultural do Paraná. Até outubro do ano passado, sediava a Secretaria Municipal de Cultura

Roupa Nova se apresenta nesta quinta no Parque Ambiental

Está tudo pronto para o show de véspera do aniversário com um dos grupos musicais mais icônicos da música brasileira, o Roupa Nova. A apresentação acontece nesta quinta (dia 14), no Parque Ambiental, a partir das 20 horas. Antes, às 19 horas, o Grupo Bovoá faz a abertura do evento. O show é uma promoção da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Cultura, e faz parte da programação dos 200 anos de Ponta Grossa.

A expectativa é da presença de um grande público no Parque Ambiental, para acompanhar a apresentação. O Roupa Nova é um dos maiores nomes da música nacional e conta com fãs de várias gerações que devem cantar juntos vários sucessos do grupo.

A apresentação do Roupa Nova faz parte de uma programação de grandes shows trazidos gratuitamente para a comunidade ponta-grossense desde maio, quando o grupo Ira! fez a abertura do Sexta às Seis 2023. Depois já passaram pelo palco do Parque Ambiental o cantor Fernandinho (em junho), o violeiro Gabriel Sater, juntamente com a Orquestra Sinfônica de Ponta Grossa (em julho) e a dupla sertaneja Gian e Giovani, no mês passado. “Toda programação foi pensada de forma a ser a mais plural possível, voltada para todos os públicos. Fechamos esta programação em alto estilo, com um grupo que agrada várias gerações”, destaca o secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal.

ROUPA NOVA

O histórico do Roupa Nova é grandioso. Com mais de 40 anos de estrada, o grupo já lançou 38 discos, superando 20 milhões de cópias vendidas. Também já teve 35 músicas como temas de novela. Entre as canções mais famosas, segundo material divulgado pela banda, estão “Whisky a Go-Go”, “Dona”, “Volta pra Mim”, “Anjo”, “Seguindo no Trem Azul”, “A Viagem”, “Coração Pirata”, entre muitas outras.

Concerto ‘Duzentos’ leva história de Ponta Grossa para a praça

A comunidade ponta-grossense vai receber mais um grande evento no próximo final de semana. A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Cultura, realizará o concerto  ‘Duzentos – a maior celebração de todos os tempos’, espetáculo que vai reunir música, dança e teatro, simultaneamente, além de projeções e luzes. Serão três apresentações, nos dias 15, 16 e 17, que vão acontecer, gratuitamente, na Praça Marechal Floriano Peixoto. O evento faz parte das comemorações dos 200 anos de Ponta Grossa.
As apresentações iniciarão sempre às 19h30 e terão a participação da Orquestra Sinfônica de Ponta Grossa, do Coro Cidade de Ponta Grossa, Banda Lyra dos Campos, Coral das Meninas Cantoras, da Cia. Municipal de Dança, do Grupo de Teatro de Ponta Grossa, além de convidados. A direção é de Emerson Rechenberg.

O secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal, explica que será uma grande produção, com mais de 300 pessoas em cena. Com uma hora de duração, o ‘Duzentos’ vai contar passagens importantes da história da cidade. Para isso, será montado um enorme palco na praça com toda a estrutura de som, luz e projeção. “O concerto ‘Duzentos’ é um espetáculo multilinguagens, realizado com todos os corpos estáveis da Secretaria de Cultura. Os momentos históricos serão retratados com música, coreografias, projeções e diversos outros recursos”, antecipa Emerson Rechenberg.
É a primeira vez que um espetáculo acontece neste local e também a primeira vez que todos os grupos municipais estarão reunidos em cena, tornando a apresentação a maior celebração de todos os tempos.

Fotos abertura Cápsula do tempo

Nos dia 08 de setembro, autoridades estiveram presentes para a abertura da Cápsula do Tempo de 1973. 50 anos nos separam dos conteúdos da cápsula, mas a mensagem dos 150 anos de PG continuam relevantes enquanto nossa cidade completa seu bicentenário: são livros, cartas e jornais pedindo por uma Ponta Grossa com muita cultura, prosperidade e alegria!

Confira tudo o que estava dentro da cápsula no Museu Municipal Aristides Spósito, na Mansão Villa Hilda, a partir do dia 13. No dia 13, especialmente, o museu fica aberto para visitação das 9h às 19h. Não perca!

PG Projection apresenta obras de Marcelo Schimaneski

Entre os dias 10 e 12 (domingo a terça-feira) acontece a edição especial do PG Projection – ‘Marcelo Ponta Grossa Naïf Schimaneski’. Nas três noites, das 20h às 22h, serão projetadas obras do pintor na fachada da Igreja Bom Jesus, em Uvaranas. A promoção é da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Cultura, e faz parte da programação dos 200 anos de Ponta Grossa. 

O pintor ponta-grossense Marcelo Schimaneski sofreu um acidente automobilístico no final da década de 1980. Foi a partir de então que começou a pintar, como parte de fisioterapia que o ajudou a recuperar movimentos dos braços e mãos. Aos poucos foi aprimorando sua técnica e o seu talento começou a transparecer. As telas do artista retratam, principalmente, as paisagens e cenas do cotidiano dos Campos Gerais. 

Com um estilo próprio, Marcelo Schimaneski ganhou destaque na arte ‘naïf’, termo utilizado no vocabulário artístico como sinônimo de arte ingênua, original e/ou instintiva. Nela, destaca-se o uso de cores brilhantes e alegres, fora dos padrões usuais, a simplificação dos elementos decorativos, o gosto pela descrição minuciosa, visão idealizada da natureza e a presença de elementos do universo onírico. Esses são alguns dos traços considerados típicos dessa modalidade artística. Tais elementos estão presentes na forma como o artista retrata a região. “O título desta edição é ‘Marcelo Ponta Grossa Naïf Schimaneski’ porque ele é a cara da cidade, cria a cidade que todos queremos e por isso na edição especial do mês de setembro, entre tanto desenvolvimento, vamos falar e exaltar também a simplicidade da vida”, destaca a prefeita Elizabeth Schmidt.

Ao longo dos anos, o artista tem se destacado, participando de exposições e sendo premiado no Brasil e no exterior. “Marcelo Schimaneski é reconhecido nacionalmente como um dos mais importantes artistas da atualidade e que leva o nome de Ponta Grossa para vários lugares, por isso esta homenagem é muito merecida”, explica o secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal. 

PG Projection

O PG Projection é um projeto que faz projeções de imagens da cidade em prédios históricos. A cada edição é escolhido um local diferente e um tema especial de destaque do município. A programação vai até dezembro, percorrendo diversos pontos de Ponta Grossa.

Museu Municipal será inaugurado no próximo dia 12

O Museu Municipal Aristides Spósito, que vai funcionar na Mansão Vila Hilda, será inaugurado no próximo dia 12. A solenidade está marcada para às 16h30, com a presença da prefeita Elizabeth Schmidt e do secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal.

O projeto é da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Cultura, e a entrega do espaço à comunidade, como museu, faz parte da programação dos 200 anos de Ponta Grossa.

“A criação do Museu Aristides Spósito é um grande marco para Ponta Grossa, pois, ao mesmo tempo, celebra o trabalho desempenhado por um apaixonado pelas histórias do nosso e de outros tempos, e fortalece nosso papel, enquanto poder público, de fomentar ações e iniciativas dedicadas à proteção da nossa memória e da nossa cultura, requisitos essenciais para a construção de uma cidade mais humana e com um sentimento de pertencimento ainda maior”, comenta a prefeita Elizabeth Schmidt.

O prédio foi revitalizado, com obras de pintura externa e investimentos na iluminação. Ele abrigará, entre outros, parte do acervo do antigo Museu Época, fechado em 2016, que foi doado pela família de Aristides Spósito (que dá nome ao museu), falecido em 2019, que criou e manteve o Época até seu fechamento. Serão diversos itens, locais e também de fora da cidade, adquiridos e doados ao longo do tempo. Elas ficarão expostas em vários espaços da Mansão de 600 metros quadrados.

“Este é um dos momentos mais esperados dentro da nossa programação de 200 anos de Ponta Grossa. A Vila Hilda faz parte da identidade local, é um dos prédios mais icônicos da cidade e, como museu, poderá ser visitado com mais liberdade por toda a comunidade”, destaca o secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal.

O Museu Municipal fará parte de um complexo cultural mais amplo, já que funcionará no mesmo espaço onde já se encontram a Escolinha do Patrimônio e a Casa da Memória. Com isso, além da visitação, também se destacará como importante espaço de pesquisa e conhecimento.

VILLA HILDA

Com influência da arquitetura francesa neoclássica e art nouveau, a Mansão Vila Hilda é uma das mais belas e importantes edificações de Ponta Grossa. Foi construída em 1926 por Alberto Thielen, industrial e comerciante da cidade, proprietário da Cervejaria Adriática, portanto, está perto de completar 100 anos. O casarão possui dois pavimentos. No seu interior, conta com pinturas que retratam paisagens e motivos europeus, além de algumas paisagens locais. “Por isso, não só o acervo do museu, mas a própria construção é uma obra a ser admirada”, considera o secretário Alberto Portugal.

Por muitos anos a Mansão foi sede da Biblioteca Pública de Ponta Grossa. Em 1990 foi tombada pelo Patrimônio Cultural do Paraná. Até outubro do ano passado, sediava a Secretaria Municipal de Cultura.

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA
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